O Cartel de Medellín foi fundado pelos narcotraficantes Pablo Escobar, juntamente com os irmão Jorge Luis, Juan David e Fabio Ochoa Vásquez, e pelos narcotraficantes, José Gonzalo Rodríguez Gacha, George Jung e Carlos Lehder. Era responsável pela maior parte das exportações de drogas para o México, Porto Rico e Republica Dominicana. Havia um conflito permanente com o Cartel de Cali e a partir da década de 1980, com o governo colombiano.
Em 1975, Escobar começou a desenvolver a sua operação de venda de cocaína. Ele mesmo voou várias vezes, principalmente entre a Colômbia e o Panamá, para contrabandear a carga para os Estados Unidos.
Em maio de 1976, Escobar e vários de seus homens foram presos e encontrados com 18 kg de pasta base depois de voltar a Medellín com uma carga pesada do Equador. Inicialmente, Pablo tentou, sem sucesso, subornar os juízes de Medellín que estavam começando o processo contra ele. Em vez disso, depois de muitos meses de disputas legais, Pablo conseguiu subornar os dois policiais que os prenderam e o caso foi arquivado. Deste episódio em diante, ele começou seu padrão de lidar com as autoridades através de suborno ou de assassinato.
Escobar subornou incontáveis oficiais de governos, juízes e outros políticos, e muitas vezes executou pessoalmente subordinados desobedientes. Corrupção e intimidação foram características predominantes do modo de agir de Escobar. Ele tinha uma estratégia inescapável conhecida como plata o plomo, que significava que ou o sujeito aceitava seu dinheiro ou seria assassinado.
O Cartel de Medellín também esteve envolvido numa sangrenta guerra pelo controle do tráfico com o Cartel de Cali durante quase toda a sua existência. Pablo mandava cartas para suas vítimas, convidando-as para seus respectivos enterros, e seus capatazes as executavam precisamente na data marcada para o funeral.
No auge de seu império, a revista Forbes estimou Pablo Escobar como o sétimo homem mais rico do mundo, com o Cartel de Medellín controlando 80% do mercado mundial de cocaína. Sua organização tinha aviões, lanchas e veículos caros. Vastas propriedades e terras também eram controladas por Escobar durante esse período, quando ele ganhava uma soma de dinheiro quase incalculável. Estima-se que o Cartel de Medellín chegou a faturar cerca de 30 bilhões de dólares por ano.
Em 1992, Escobar voltou-se para o governo colombiano para evitar sua extradição para os Estados Unidos ou seu assassinato pelo cartel rival. Escobar foi "preso" em sua luxuosa prisão particular, La Catedral, que ele próprio construiu. Ele negociou um acordo com o governo colombiano segundo o qual ele seria preso por uma sentença de cinco anos e a garantia de sua não-extradição para os Estados Unidos. Entretanto, sua "prisão" parecia muito mais um clube particular ultrasseguro e ele não se importou muito com sua sentença, sendo visto várias vezes fora da prisão fazendo compras em Medellín, em festas, jogos de futebol e outros lugares públicos. Após a divulgação de fotos de seus passeios e de acusações de que ele teria matado muitos de seus parceiros de negócios quando eles iam visitá-lo em La Catedral, a opinião pública forçou o governo a agir. Quando um oficial do governo tentou transferir Escobar para uma outra prisão em 22 de julho de 1992, ele escapou com medo de ser extraditado para os Estados Unidos.
A guerra contra Pablo Escobar acabou em 2 de dezembro de 1993, em meio a mais uma tentativa de iludir o Bloco de Busca, a unidade operações especiais da Polícia Nacional da Colômbia. Usando a tecnologia de triangulação de rádio, uma equipe colombiana de vigilância eletrônica, conduzida pelo brigadeiro Hugo Martínez, encontrou-o escondido em um bairro de classe média em Medellín. Com as autoridades cercando, um tiroteio com Escobar e seu guarda-costas, Álvaro de Jesús Agudelo, vulgo "El Limón", se seguiu. Os dois tentaram fugir correndo pelos telhados de casas adjacentes para chegar a uma rua atrás, mas ambos foram baleados e mortos pelas forças policiais colombianas.
Escobar foi atingido por dois tiros na perna, no torso e por um tiro fatal através da orelha. Nunca foi provado quem realmente disparou o tiro fatal na cabeça de Escobar ou determinado se este tiro foi feito durante a troca de tiros ou como parte de uma possível execução, sendo que ainda há uma grande especulação sobre o assunto. Alguns dos membros da família do traficante acreditam que Escobar poderia ter cometido suicídio. Após a morte de Escobar e a fragmentação do Cartel de Medellín, o mercado de cocaína logo tornou-se dominado pela rival Cartel de Cali até meados dos anos 1990, quando seus líderes também foram mortos ou capturados pelo governo colombiano.
O cartel perdeu muito de sua força e influência após a captura e morte de muitos de seus líderes, o que o levou a desaparecer enquanto entidade unificada, mas muitos de seus associados sobreviventes e antigos membros ainda continuam ativos no mundo das drogas.
Uns dos sobreviventes que ainda estão vivo até hoje são: Dandeny Muñoz Mosquera, conhecido como ''La quica'' e Jhon Jairo Velásquez Vásquez conhecido como ''el Popeye'' esses homens eram uns dos que tinham mais confiança de Pablo, 23 anos após o fim do Cartel de Medellín eles ainda pensão em continuar com o grande feito de Pablo mas pelo grande tempo que se passou eles envelheceriam e não conseguem mais fazer isso, até que Dandeny descobre que tem um primo distante de Pablo em San Andreas que se chama Igor DelaPlauzela, após um tempo Dandeny liga para Jhon falando sobre o primo de Pablo e falando sobre a possibilidade de reerguer o Cartel.
Então Jhon decide viajar para os Estados Unidos para encontrá-lo, depois que encontraram Igor ele pediram para o mesmo continuar com o grande feito do seu primo, Igor nunca tinha se envolvido com nada do tipo e acabou recusando a proposta de Dandeny e Jhon. Um dia Igor ficou desempregado e estava precisando muito de dinheiro e acabou lembrando-se da proposta dos capatazes de Escobar e acabou ligando para seu amigo que tinha noção dessas coisas Pedro Beckman que também estava precisando muito de dinheiro e ficou muito interessado na proposta que acabou chamando Junior, Matheus e Davi para trabalhar juntos, primeiro viajaram para Colômbia para encontrar El Popeye, a proposta deles era para Igor o único parente jovem de Pablo que poderia liderar o Cartel mas novamente Igor recusa e diz que Pedro seria melhor para liderar mas só que sempre ele estaria do lado de Pedro e que séria seu braço direito, em seguida Pedro se apresenta para eles que acabam gostando e aceitando a ideia, em seguida Jhon liga para o Dandeny e falam sobre a condição financeira do Cartel.
Pedro e os meninos voltaram para San Andreas a espera de alguma respostas. Dias se passaram Dandeny acaba enviando um dos sicários para entregar algo na residência de Pedro, o sicário entregou uma maleta cheia de dinheiro que tinha em torno uns 20 milhões de dólares para eles recomeçarem o Cartel com uma grande quantia de dinheiro.
PATRÃO:
O mais respeitado de todos, foi ele quem trouxe de volta a vida o Cartel, e por isso o mais respeitado. Além disso, é o que dá a ultima palavra. Alianças são feitas apenas com ele.
BRAÇO DIREITO:
TeM noção do que está acontecendo com o Cartel, eles comandam quem entra, e quem sai, quem faz o que. O patrão confia tanto neles que deixa o peso da responsabilidade para eles.
CONSELHEIRO:
Como todos no Cartel tem sua respectiva função, e todos tem o mesmo nível de poder (Tirando o Patrão e o Braço Direito do Patrão), haverá de alguns para aconselhar os membros mais rasos e ajuda-los em suas dificuldades. O Conselheiro mantem contato direto com os braços direito, e mantem o olho nos membros do Cartel. Se todos estão trabalhando em harmonia, sem discussões ou confusões tôlas é seu dever informar a algum Braço Direito dos ocorridos. E na falta da presença de algum Braço Direito, são os conselheiros que irão tomar as rédeas e resolver as situações que aparecerem.
TIO SAM:
Responsável pelo abastecimento hibélico do Cartel. Digamos que seria o vendendor e criador de armas "oficial". A qualidade de seus produtos é incontestável assim como seu comprometimento com o Cartel.
GUARDA COSTAS:
Segurança Pessoal, ou Guarda Pessoal. Um dos poucos que o Patrão confia tanto a ponto de andar 24h horas do lado dele. O segurança acata todas as ordens do Patrão, e conhece todos de quem ele confia ou não. Eles darão sua vida por seu patrão, e por isso seu patrão os respeitam a ponto de confiar tanto. Eles não tem direitos de opinar sobre decisões ou falar quando não for convidado. A não ser, quando o patrão estiver descansando.
TRANSPORTADOR:
Sua responsabilidade é o abastecimento de medicamentos e drogas, para venda e grandes fornecimentos encaminhados para outras organizações aliadas do Cartel. Assim como o Tio Sam, seu comprometimento é incontestável.
SICARIO:
Conhecidos como Cabeça de Plomo por alguns membros do Cartel, o Sicário constitui boa parte do grupo, são eles que carregam as armas para defender as propriedades do Cartel, ou até mesmo atacar seus inimigos. Eles são os braços que dão poder e força a facção. Nenhum Cabeça de Plomo foge de sua luta, e se fugir, sua família nunca mais os verá.
ASSOCIADO:
Os que são aceitos para aprender, ou até mesmo exercer uma função no Cartel, se chamam Associados. Eles aceitam, voluntariamente, se associarem a organização, porém não poderão fazer nada em nome dela, apenas obedecerão ordens. Terão de mostrar suas capacidades em curto período de tempo, assim, ascenderão para uma função especifica no Cartel. Aqueles que não satisfazerem seus capatazes serão expulsos, e se verem ou ouvirem demais, vão para vala.
NENHUM POR MOMENTO.
NENHUM POR MOMENTO.
Respeitar os companheiros tanto FP como DP.
Saber as regras do servidor que é fundamental.
Jamais molestar no fórum, e souber as regras do fórum.
Não ficar mais de 3 dias inativo sem aviso ou será expulso.
Obviamente saber rolear.
Nunca cometar atos anti-rol.
Jamais fazer mau uso no canal de dúvidas. (/n)
JAMAIS dar informações sobre nós a outros sujeitos.
Acompanhar o líder sempre onde ele ir.
Sempre OBEDECER as ordens dos superiores.
JAMAIS ir com armas visíveis ao território e tampouco ficar armado lá ao não ser se o patrão der permissão.
Nunca levar alguém que não seja membro da organização, em reuniões ou algo do tipo.
NÃO TEMOS COR ESPECÍFICA.
NÃO ESPECIFICAMOS.
Narcotráfico.
Lavagem de dinheiro.
Atentados a bomba.
Suborno.
Sequestro.
Assassinato.
Corrupção política.
Tráfico de armas.
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Salve