Ao interromper sua hora, seu destino, seu momento cometendo suicídio, você verá seu corpo deitado, tentando mostrar para as pessoas ao redor que você está alí bem e vivo, em um caixão tentando gritar o máximo avisando que está alí bem, desesperado ninguém consegue ouvir, enterrado presencia seu corpo dissolver com tempo, sem poder fazer nada, por mais que você interrompa sua jornada, não conseguirá romper seu destino, quando chegar sua hora a alma solta do corpo indo para seu julgamento. Você ainda quer cometer suicídio?
O ALERTAO suicídio é o fim da linha. É o recurso ao qual recorrem aqueles que já não suportam mais conviver com seus fantasmas.
Muitas vezes visto como covardia, o suicídio é, na realidade, um sintoma perigoso de uma sociedade que se recusa a falar abertamente sobre problemas tais como ansiedade, síndrome do pânico ou esquizofrenia, por exemplo.
O Alarme: Não raro, pessoas com pensamentos suicidas expressam sua vontade de se matar. Seja em uma conversa ou em um post no Facebook. Não julgue nem ignore. Muitas pessoas pensam que é um chamado por atenção, mas pode ser uma vontade legítima.
A Mudança: O humor de um potencial suicida pode mudar da água para o vinho em questão de segundos. Isso porque muitas vezes, essa pessoa enfrenta algum tipo de desequilíbrio químico no cérebro.
A Depressão: Suicídio e depressão andam de braços dados. Cerca de 15% dos pacientes severamente deprimidos dão fim à própria vida. Se você ainda não sabe identificar um caso da doença, leia este post aqui.
O Abuso de drogas: Boa parte dos casos de suicídio está associada ao uso indiscriminado de álcool e outras drogas psicoativas.
O Teatro: Existem registros de pacientes em estado grave que burlaram os cuidados das clínicas em que estavam internados. Ao voltarem para suas casas cometeram suicídio. Toda melhora substancial e repentina deve ser vista com cautela.
1 – Doenças mentaisEntre as causas mais comuns de suicídio está a doença mental. Algumas delas são transtorno de ansiedade, doença bipolar, esquizofrenia ou depressão.
2 – TraumaQualquer tipo de experiência traumática pode levar uma pessoa a se sentir desamparada, culpada e / ou envergonhada.
Vítima de abuso físico, abuso sexual ou algum ou outro trauma pode causar transtorno de estresse pós-traumático, que por sua vez pode levar a suicídio.
3 – BullyingA maioria das pessoas que sofre bullying enquanto cresce ou anda na escola. O bullying pode ter um efeito profundo na maneira como as pessoas pensam e como se sentem.
A maioria das pessoas que sofrem acabam se sentindo extremamente deprimidas, sem valor e sem esperança de mudar sua situação.
4 – Transtornos de personalidadePessoas com um transtorno de personalidade podem ter problemas para manter relacionamentos, manter um emprego estável e / ou lidar com a vida.
Por exemplo, alguém com transtorno de personalidade dependente pode estar com muito medo de deixar um relacionamento abusivo.
Essa “dependência” pode levar a pessoa com esse transtorno a considerar o suicídio como uma fuga de suas circunstâncias.
5 – DesempregoEstar desempregado pode levar a sentimentos de isolamento e fazer com que sua vida pareça vazia.
Com uma economia em baixo, muitas pessoas perdem seus empregos e conseguir um novo emprego pode ser difícil.
Em muitos casos, estar desempregado não só faz as pessoas sentirem que não têm nenhum propósito na vida, mas também pode levar à depressão por falta de renda.
6 – Isolamento Social ou SolidãoSocializar e interagir com outras pessoas é uma necessidade humana básica. Se as necessidades sociais não forem satisfeitas, uma pessoa pode começar a sentir-se sozinha, o que leva à depressão e, possivelmente, a pensamentos suicidas.
A solidão é definida como um sentimento geral de tristeza como resultado de estar sozinho ou se sentir desconectado dos outros.
7 – Dor crônicaSe você tem dor crônica, isso significa que você teve uma dor diária que persistiu por três a seis meses.
Essa dor muitas vezes prejudica sua capacidade de funcionar ao longo do dia e pode afetar a mobilidade, a capacidade de realizar determinadas tarefas e até mesmo a saúde mental de uma pessoa.
Embora os níveis de dor diferem entre os que sofrem de dor crônica, uma coisa que todos eles têm em comum é a incapacidade de escapar do desconforto diário associado à dor.
Como tratar quem tentou cometer suicídio
Acompanhamento profissional de psicólogo e psiquiatra é fundamental nestes casos. É importante que o profissional perceba o grau de entendimento do paciente sobre o conceito de morte.
Como exemplo: a gravidade, a motivação e o grau de consciência do ato suicida, intensidade e persistência da ideação suicida. Outro fator a ser investigado é o meio que o paciente utilizou para a preparação.
Saber o que ele fez para garantir que a morte em si fosse evitada e que um possível resgate fosse efetuado, antes da atual tentativa.
Devem-se evitar atitudes de censura ou julgamentos, utilizando uma abordagem de acolhimento e de cuidado.
Ela proporciona maior expectativa de uma evolução satisfatória. Tanto quanto à busca de um tratamento psiquiátrico posterior, quanto a uma menor incidência de tentativas posteriores de suicídio.
REFLEXÃO
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