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Posts - Arlindu Grude

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Off-topic / EU SOU RETARDADO
« Online: 25 de Novembro, 2018, 12:24:46 pm »
SABIAM?

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Há diversas teorias sobre a origem do símbolo, que remontam uma origem caligráfica, e logo tipográfica. Entre as mais antigas, era um símbolo mercantil para abreviar "cada uma a", de forma que "12 maçãs @ $1" custariam $12, $1 por cada. Também há referências sobre a abreviação da preposição grega ανά. Ou ainda, a abreviação de monges medievais para a palavra latina ad seguida dum numeral, por questões de economia de tinta e papel.[1] Um acadêmico italiano alega ter identificado a origem do símbolo na renascença italiana, num documento assinado por Francesco Lapi em 4 de maio de 1537.[2] O documento é sobre um comércio feito com Pizarro, mais especificamente o preço duma @ de vinho no Peru; nesse contexto, @ significava ânfora (em italiano: anfora; em espanhol: ánfora).

Outra origem vem do normando "à", significando "cada", de forma que 2 x à £5.50 = £11.00". O símbolo é usado em francês e sueco, e nessa visão ele seria uma forma estilizada de à que evita levantar a mão ao escrever o símbolo.

O historiador aragonês Jorge Romance encontrou o que aparenta ser uma @ na "taula de Ariza" (1448), denotando uma carga de trigo de Castela ao Reino de Aragão.[3]

O símbolo foi utilizado em diversas máquinas de escrever a partir de sua introdução em 1884, principalmente por seu vasto uso comercial, incluindo a Lambert de 1902, construída pela Lambert Typewriter Company de Nova Iorque.[4] A máquina IBM Selectric (1961) também incluía o símbolo. Sua inclusão no padrão original ASCII de 1963 seguindo o mesmo preceito.

Em diversas culturas, o símbolo foi nomeado a partir de seu formato,[2] como chiocciola (caracol) em italiano, snabel (tromba de elefante) em sueco e apestaart (rabo de macaco) em neerlandês.

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Off-topic / VAMOS APRENDER SOBRE OS RATOS
« Online: 25 de Novembro, 2018, 12:33:17 am »

Aspecto

    O rato de telhado, também conhecido como rato negro tem entre 16 e 24 cm de comprimento, com uma cauda mais longa que a cabeça e o corpo juntos.
    Tem um nariz pontiagudo, orelhas grandes e um corpo estreito (em comparação com a ratazana comum).

Ciclo de vida

    Produz cerca de 5 a 10 filhotes por ninhada, e tem entre 3 a 6 ninhadas por ano.
    O período de gestação é de cerca de 3 semanas.
    Leva entre 12 a 16 semanas para atingir a maturidade sexual.

Hábitos

    Eles são incrivelmente ágeis e muito bons escaladores.
    A sua comida preferida são frutas. Come cerca de 15 g de alimento e bebe cerca de 15 ml de água por dia.

Ratazana

(Rattus norvegicus)
Aspecto

    A Ratazana, também conhecida como rato de esgoto, tem até 40 cm de comprimento, com uma cauda mais curta do que a cabeça e o corpo juntos.
    Pesa entre os 350 a 500 g.
    Tem um nariz grosso, orelhas pequenas e um corpo mais grosso (em comparação com o rato de telhado).

Ciclo de vida

    Tem entre 7 a 8 filhotes por ninhada e entre 3 a 6 ninhadas por ano.
    O período de gestação é de cerca de 3 semanas.
    Leva entre 10 a 12 semanas até atingirem a maturidade sexual.

Hábitos

    A sua comida preferida é cereais, embora sejam onívoros.
    Comem cerca de 30 g de alimentos e bebem 60 ml de água por dia.

Camundongo

(Mus musculus)
House Mouse, Mus musculus
Aspecto

    Também conhecido como rato doméstico tamanho: 70 a 95 mm de comprimento, com uma cauda aproximadamente do mesmo comprimento.
    Peso: 12 a 30 g.
    As patas e cabeça relativamente pequenas e os olhos e orelhas grandes, são as características que permitem distingui-lo da ratazana e rato de telhado.

Ciclo de vida

    4 a 16 crias por ninhada; 7 a 8 ninhadas por ano.
    Período de gestação de cerca de 3 semanas.
    8 a 12 semanas do nascimento à maturidade sexual.

Hábitos

    Geralmente, vivem na terra e escavam tocas, mas também escalam com frequência.
    Os cereais são o seu alimento preferido.
    Comem cerca de 3 g de alimentos por dia e podem sobreviver sem nenhuma água adicional. Bebem até 3 ml por dia se a dieta for particularmente seca.


4
Cannabis (aportuguesado como cânabis ou canábis[2]), também conhecida por vários nomes populares,[nota 1] refere-se a várias drogas psicoativas e medicamentos derivados de plantas do gênero Cannabis. Farmacologicamente, o principal constituinte psicoativo desse tipo de planta é o tetrahidrocanabinol (THC), um dos 400 compostos da planta, incluindo outros canabinoides, como o canabidiol (CBD), canabinol (CBN) e tetrahidrocanabivarin (THCV).[7]

A forma herbácea da droga consiste de flores e folhas maduras que subtendem das plantas pistiladas femininas. A forma resinosa, conhecida como haxixe,[8] consiste fundamentalmente de tricomas glandulares coletados do mesmo material vegetal. A cannabis é frequentemente consumida por seus efeitos psicoativos e fisiológicos que podem incluir bom humor, euforia, relaxamento[9] e aumento do apetite.[10] Entre os efeitos colaterais indesejados estão a diminuição da memória de curto prazo, boca seca, dificuldade motora, vermelhidão dos olhos[9] e sentimentos de paranoia ou ansiedade.[11]

O consumo humano da cannabis teve início no terceiro milênio a.C. e seu uso atual é voltado para recreação ou como medicamento, além de também ser usada como parte de rituais religiosos ou espirituais.[12] A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que cerca de quatro por cento da população mundial (162 milhões de pessoas) usam cannabis pelo menos uma vez ao ano e cerca de 0,6 por cento (22,5 milhões) consomem-na diariamente.[13]

A posse, o uso ou a venda da cannabis começou a se tornar ilegal no início do século XX em diversos países ocidentais, principalmente nos Estados Unidos. A proibição do consumo da erva se tornou global após a Convenção Internacional do Ópio, assinada em 1912 na cidade de Haia, quando diversas nações decidiram proibir o comércio mundial do "cânhamo indiano". Desde então, as leis que regulamentam a proibição da planta se intensificaram ao redor do mundo. Na últimas décadas, no entanto, surgiram diversos movimentos pela legalização da cannabis, enquanto alguns países e regiões passaram a permitir o uso do psicoativo sob certas circunstâncias, como foi o caso dos Países Baixos. Em 10 de dezembro de 2013, o Uruguai se tornou o primeiro país do mundo a legalizar o cultivo, a venda e o consumo da cannabis.[14]

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Off-topic / Re:ESTAMOS CRIANDO TOPICOS COM O INTUITO DE DAR SABEDORIA A COMUNIDADE
« Online: 25 de Novembro, 2018, 12:28:50 am »
Se eu quisesse obter sabedoria eu ia para a escola e não entrava num foro de GTA SAN ANDREAS, ainda mais quando o conteúdo do tópico É UM COMPLETO PLÁGIO QUE NEM VOCÊ PAROU PARA LER.

Vai bater uma siririca bolando um baseado pra relaxar o stress, piranha.

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O cão (nome científico: Canis lupus familiaris),[1] no Brasil também chamado de cachorro, é um mamífero carnívoro da família dos canídeos, subespécie do lobo, e talvez o mais antigo animal domesticado pelo ser humano. Teorias postulam que surgiu do lobo cinzento no continente asiático há mais de 100 000 anos. Ao longo dos séculos, através da domesticação, o ser humano realizou uma seleção artificial dos cães por suas aptidões, características físicas ou tipos de comportamentos. O resultado foi uma grande diversidade de raças caninas, as quais variam em pelagem e tamanho dentro de suas próprias raças, atualmente classificadas em diferentes grupos ou categorias. As designações vira-lata (no Brasil) ou rafeiro (em Portugal) são dadas aos cães sem raça definida ou mestiços descendentes.

Com expectativa de vida que varia entre dez e vinte anos, o cão é um animal social que, na maioria das vezes, aceita o seu dono como o "chefe da matilha" e possui várias características que o tornam de grande utilidade para o homem. Possui excelente olfato e audição, é bom caçador e corredor vigoroso, relativamente dócil e leal, inteligente e com boa capacidade de aprendizagem. Deste modo, o cão pode ser adestrado para executar um grande número de tarefas úteis, como um cão de caça, de guarda ou pastor de rebanhos, por exemplo. Assim como o ser humano, também é vítima de doenças como o resfriado, a depressão e o mal de Alzheimer, bem como das características do envelhecimento, como problemas de visão e audição, artrite e mudanças de humor.

A afeição e a companhia deste animal são alguns dos motivos da famosa frase: "O cão é o melhor amigo do homem", já que não há registro de amizade tão forte e duradoura entre espécies distintas quanto a de humano e cão. Esta relação figura em filmes, livros e revistas, que citam, inclusive, diferentes relatos reais de diferentes épocas e em várias nações. Entre os cães mais famosos que viveram e marcaram sociedades estão Balto, Laika e Hachiko. Na mitologia, o Cérbero é dito um dos mais assustadores seres. No cinema, Lassie é um dos mais difundidos nomes e, na animação, Pluto, Snoopy e Scooby-Doo há décadas fazem parte da infância de várias gerações.

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Off-topic / ESTAMOS CRIANDO TOPICOS COM O INTUITO DE DAR SABEDORIA A COMUNIDADE
« Online: 25 de Novembro, 2018, 12:23:53 am »
VAMOS SER MAIS CULTOS AMIGOS, LER CARL MARX, LER A BIOGRAFIA DE JOSEF STALIN E VLADMIR LENIN.

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Off-topic / ISSO AQ DEVERIA TAR NO XVIDEOS [AJUDA PRO FENIXZONE]
« Online: 25 de Novembro, 2018, 12:21:58 am »
A Guerra Civil Russa foi um conflito armado múltiplo que eclodiu no território do já dissolvido Império Russo, envolvendo o novo governo bolchevique, alçado ao poder desde a Revolução de Outubro de 1917, e seus opositores, incluindo militares do antigo exército tsarista, conservadores e liberais favoráveis à monarquia, além de grupos ligados à Igreja Ortodoxa Russa e a correntes socialistas minoritárias (mencheviques). A data exata do início do conflito é controversa entre os historiadores: alguns defendem que teria ocorrido logo após a Revolução de Outubro (em 7 de novembro de 1917, segundo o calendário gregoriano), enquanto que, para outros, teria sido na primavera de 1918. A guerra civil perdurou até 1923, embora a maior parte dos combates já tivesse cessado em 1921, com a vitória dos bolcheviques.

Durante este período, exércitos e militares de diversos matizes políticos se enfrentaram com o objetivo de implantar o seu próprio sistema. As partes em conflito incluíam: o Movimento Branco, formado por ex-generais czaristas; republicanos liberais (os "cadetes" [nota 2]); o Exército Vermelho (bolchevique); milícias anarquistas (o Exército Insurgente Makhnovista, conhecido como "Exército Negro";[3] durante a Revolução Ucraniana), o nacionalista Exército Verde [3]; exércitos separatistas, como o Exército Azul; e tropas de ocupação estrangeiras. Excetuando as perdas territoriais devidas a movimentos separatistas, o Exército Vermelho foi o único vencedor do conflito, após o qual foi criado o Estado Soviético, sob liderança dos bolcheviques.[4]

Aproveitando-se do verdadeiro caos em que o país se encontrava, as nações aliadas da Primeira Guerra Mundial resolveram intervir a favor do Exército Branco (czaristas e liberais). Tropas britânicas, neerlandesas, norte-americanas e japonesas desembarcaram tanto nas regiões ocidentais (Crimeia e Geórgia) como nas orientais (ocupação de Vladivostok e da Sibéria Oriental). Seus objetivos declarados eram: derrubar o governo bolchevique (que era favorável à paz com o Império Alemão) e instaurar um regime favorável à permanência da Rússia na guerra. Todavia, o objetivo não declarado era evitar a propagação dos ideais comunistas pela Europa Ocidental mediante barreiras físicas - daí a expressão Cordon Sanitaire, utilizada em 1919 por Georges Clemenceau, primeiro-ministro da França -, além de promover o isolamento diplomático e comercial da Rússia, política adotada já nos primeiros anos da década de 1920, pelos países da Entente. [5][6]

No terreno económico, devido à situação de emergência e pelo próprio ímpeto revolucionário, o partido bolchevique instituiu o "comunismo de guerra".[4] O dinheiro e as leis do mercado foram abolidas, sendo substituídos por uma economia dirigida baseada na tributação em género sobre cereais produzidos pelos camponeses.[7] Uma das consequências negativas destas medidas foi desencorajarem o plantio, por levarem os camponeses a sentir que bastaria produzir para sustento de suas famílias,[7] o que resultou em os centros urbanos ficarem sem alimentos, provocando um êxodo das cidades para o campo - Petrogrado (atual São Petersburgo) e Moscou viram sua população reduzir-se pela metade.[8] Estes factores terão contribuído, na conjuntura da guerra civil e das intervenções estrangeiras, para a fome russa de 1921 - uma das maiores mortalidades na Rússia moderna, em que pereceram cerca de 6 milhões de pessoas.[8]

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Off-topic / O FENIXZONE PASSARÁ POR MUDANÇAS EXTREMAS
« Online: 25 de Novembro, 2018, 12:19:30 am »
Nazismo
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Nacional-Socialismo (em alemão: Nationalsozialismus), mais comumente conhecido como nazismo, é a ideologia associada ao Partido Nazista, ao Estado nazista, bem como a outros grupos de extrema-direita.[1][2] Normalmente caracterizado como uma forma de fascismo que incorpora o racismo científico e o antissemitismo, o nazismo se desenvolveu a partir das influências de ideias pangermânicas, do movimento nacionalista alemão Völkisch e de grupos paramilitares anticomunistas chamados Freikorps, que surgiram durante a República de Weimar após a derrota alemã na Primeira Guerra Mundial. O termo "nacional-socialismo" surgiu a partir da tentativa de redefinição nacionalista do conceito de "socialismo", para criar uma alternativa tanto ao socialismo internacionalista marxista quanto ao capitalismo de livre mercado. A ideologia rejeitava o conceito de luta de classes, assim como defendia a propriedade privada e as empresas de alemães.[3]

O nazismo apoiava teorias como a hierarquia racial e o darwinismo social, sendo que os povos germânicos (chamados de raça nórdica) eram descritos como os mais puros da raça ariana e eram, portanto, vistos como a "raça superior". O movimento tinha como objetivo superar as divisões sociais para criar uma sociedade homogênea, ao mesmo tempo em que buscava unidade nacional e tradicionalismo. Os nazistas tentaram conseguir isto através de uma "comunidade do povo" (Volksgemeinschaft) que iria unir todos os alemães e excluir aqueles considerados como "povos estrangeiros" (Fremdvölkische). O nazismo também reivindicava com determinação o que entendia ser territórios historicamente alemães sob a doutrina pangermânica (ou Heim ins Reich), bem como áreas adicionais para colonização alemã sob a doutrina de Lebensraum.

O Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei, NSDAP) foi fundado em 5 de janeiro de 1919. No início dos anos 1920, Adolf Hitler assume o controle da organização e rebatiza-a para Partido Nazista. O Programa Nacional Socialista, aprovado em 1920, apelava por uma Grande Alemanha unida e que negaria cidadania aos judeus ou aos seus descendentes, além de apoiar a reforma agrária e a nacionalização de algumas indústrias. Em Mein Kampf, escrito em 1924, Hitler delineou o antissemitismo e o anticomunismo no cerne de sua filosofia política, bem como o seu desdém pela democracia parlamentar e sua crença no direito da Alemanha expandir seu território.

Em 1933, com o apoio das elites alemãs, Hitler tornou-se chanceler e os nazistas gradualmente estabeleceram um regime unipartidário e totalitário, onde judeus, opositores políticos e outros elementos vistos como "indesejáveis" eram marginalizados, escravizados, presos e assassinados. Hitler expurgou as facções sociais e econômicas mais radicais do partido em meados de 1934, durante a chamada Noite das Facas Longas. Após a morte do presidente Paul von Hindenburg, o poder político foi concentrado nas mãos do Führer (ou "líder"). No entanto, após o Holocausto e a derrota alemã na Segunda Guerra Mundial, apenas alguns grupos radicais racistas, geralmente referidos como neonazistas, ainda descrevem-se como "nacional-socialistas".

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Off-topic / MEU AMIGO KNUTPASSOU POR ISSO [LEIA]
« Online: 25 de Novembro, 2018, 12:17:14 am »
A mutilação genital feminina (MGF), também conhecida por circuncisão feminina, é a remoção ritualista de parte ou de todos os órgãos sexuais externos femininos. Geralmente executada por um circuncisador tradicional com a utilização de uma lâmina de corte, com ou sem anestesia, a MGF concentra-se em 27 países africanos, Indonésia, Iémen e no Curdistão iraquiano, sendo também praticada em vários outros locais na Ásia, no Médio Oriente e em comunidades expatriadas em todo o mundo. Mais de metade dos casos documentados pela Unicef concentram-.se em apenas 3 países (Indonésia, Egito e Etiópia) .[1][2][3][4] A idade em que é realizada varia entre alguns dias após o nascimento e a puberdade. Em metade dos países com dados disponíveis, a maior parte das jovens é mutilada antes dos cinco anos de idade.[5]

Os procedimentos diferem de acordo com o grupo étnico. Geralmente incluem a remoção do clítoris e do prepúcio clitoriano e, na forma mais grave, a remoção dos grandes e pequenos lábios e encerramento da vulva. Neste último procedimento, denominado "infibulação", é deixado um pequeno orifício para a passagem da urina e o sangue da menstruação e a vagina é aberta para relações sexuais e parto. As consequências para a saúde dependem do procedimento, mas geralmente incluem infeções recorrentes, dor crónica,dificuldade de urinar ou escoar o fluxo menstrual, cistos, impossibilidade de engravidar, complicações durante o parto e hemorragias fatais.[6] Não são conhecidos quaisquer benefícios médicos.[7]

A prática tem raízes nas desigualdades de género, em tentativas de controlar a sexualidade da mulher e em ideias sobre pureza, modéstia e estética. É geralmente iniciada e executada por mulheres, que a vêem como motivo de honra e receiam que se não a realizarem a intervenção as filhas e netas ficarão expostas à exclusão social.[8][9] Mais de 130 milhões de mulheres e jovens foram alvo de mutilação genital nos 29 países onde é mais frequente.[10] Entre estas, mais de oito milhões foram infibuladas, uma prática que na sua maioria ocorre no Djibuti, Eritreia, Somália e Sudão.[11]

A mutilação genital feminina tem vindo a ser ilegalizada ou restringida em grande parte dos países onde é comum,[12] embora haja grandes dificuldades em fazer cumprir a lei.[13] Desde a década de 1970 que existem esforços internacionais para promover a rejeição desta prática. Em 2012, a Assembleia Geral das Nações Unidas reconheceu a mutilação genital feminina enquanto violação de direitos humanos e votou de forma unânime no sentido de intensificar estes esforços.[14] No entanto, existem algumas críticas, especialmente por parte de antropólogos.

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Off-topic / O FENIXZONE TAMBEEEEM PRECISA DE RELIGIAO [LEIA]
« Online: 25 de Novembro, 2018, 12:15:44 am »
Islamismo[nota 1], Islão (português europeu) ou islã (português brasileiro) (em árabe: إسلام; transl.: Islām), é uma religião abraâmica monoteísta articulada pelo Alcorão, um texto considerado pelos seus seguidores como a palavra literal de Deus (Alá, em árabe: الله ; transl.: Allāh), e pelos ensinamentos e exemplos normativos (a chamada suna, parte do hádice) de Maomé, considerado pelos fiéis como o último profeta de Deus. Um adepto do islamismo é chamado de muçulmano.

Os muçulmanos acreditam que Deus é único e incomparável e o propósito da existência é adorá-Lo.[3] Eles também acreditam que o islã é a versão completa e universal de uma fé primordial que foi revelada em muitas épocas e lugares anteriores, incluindo por meio de Abraão, Moisés e Jesus, que eles consideram profetas.[4] Os seguidores do islã afirmam que as mensagens e revelações anteriores foram parcialmente alteradas ou corrompidas ao longo do tempo,[5] mas consideram o Alcorão (ou Corão) como uma versão inalterada da revelação final de Deus.[6] Os conceitos e as práticas religiosas incluem os cinco pilares do islã, que são conceitos e atos básicos e obrigatórios de culto, e a prática da lei islâmica, que atinge praticamente todos os aspectos da vida e da sociedade, fornecendo orientação sobre temas variados, como sistema bancário e bem-estar, à guerra e ao meio ambiente.[7][8]

A maioria dos muçulmanos pertence a uma das duas principais denominações; com 80% a 90% sendo sunitas e 10% a 20% sendo xiitas.[9] Cerca de 13% de muçulmanos vivem na Indonésia, o maior país muçulmano do mundo.[10] 25% vivem no Sul da Ásia,[10] 20% no Oriente Médio,[11] 2% na Ásia Central, 4% nos restantes países do Sudeste Asiático e 15% na África Subsaariana. Comunidades islâmicas significativas também são encontradas na China, na Rússia e em partes da Europa. Comunidades convertidas e de imigrantes são encontradas em quase todas as partes do mundo (veja: muçulmanos por país). Com cerca de 1,41-1,57 bilhão de muçulmanos, compreendendo cerca de 21-23% da população mundial,[12] o islão é a segunda maior religião e uma das que mais crescem no mundo.[13][14][15] Contudo, estes dados devem ser aceites com alguma reserva, dado que, por motivos óbvios, não existem estatísticas fiáveis sobre o número de muçulmanos que abandonam a religião.[16][17][18][19]

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Off-topic / O FENIXZONE PRECISA DE MUDANÇA
« Online: 25 de Novembro, 2018, 12:12:49 am »
União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (em russo: Союз Советских Социалистических Республик, transliterado como Soyuz Sovetskikh Sotsialisticheskikh Respublik) ou simplesmente União Soviética, (em russo: Советский Союз, transliterado como Sovetskij Soyuz), ou URSS foi um Estado socialista localizado na Eurásia que existiu entre 1922 e 1991. Uma união de várias repúblicas soviéticas subnacionais, a URSS era governada por um regime unipartidário altamente centralizado comandado pelo Partido Comunista e tinha como sua capital a cidade de Moscou.[6]

A União Soviética teve suas raízes na Revolução Russa de 1917, que depôs a autocracia imperial. Após a revolta, os bolcheviques, liderados por Vladimir Lenin, derrubaram o governo provisório que tinha sido estabelecido. A República Socialista Federativa Soviética Russa foi então criada e a Guerra Civil Russa começou. O Exército Vermelho entrou em diversos territórios do antigo Império Russo e ajudou os comunistas locais a tomarem o poder. Em 1922, os bolcheviques foram vitoriosos, formando a União Soviética, com a unificação das repúblicas soviéticas da Rússia, Ucrânia, Bielorrússia e Transcaucásia. Após a morte de Lenin em 21 de janeiro de 1924, assumiu o poder a liderança coletiva da troika. Entre o final de agosto e início de setembro, ocorreria um conflito político conhecido como Revolta de Agosto e logo depois, naquele mesmo ano, Josef Stalin chegaria ao poder. Stalin associou a ideologia estatal ao marxismo-leninismo e iniciou um regime de economia planificada. Como resultado, o país passou por um período de rápida industrialização e coletivização, que lançou as bases de apoio para o esforço de guerra posterior e para o domínio soviético após a Segunda Guerra Mundial.[7] No entanto, Stalin reprimiu tanto os membros do Partido Comunista quanto elementos da população através de seu regime autoritário.

No início da Segunda Guerra Mundial, a União Soviética assinou um pacto de não-agressão com a Alemanha nazista, inicialmente para evitar um confronto, mas o tratado foi desconsiderado em 1941, quando os nazistas invadiram o território da URSS e deram início ao maior e mais sangrento teatro de guerra da história. As perdas soviéticas durante a guerra foram proporcionalmente as maiores do conflito, devido ao custo para adquirir vantagem sobre as forças das Potências do Eixo em batalhas intensas, como a de Stalingrado, que conduziram os soviéticos pela Europa Oriental até a captura de Berlim em 1945, infligindo a grande maioria das perdas alemãs durante a guerra.[8] Os territórios que a URSS conquistou das forças do Eixo na Europa Central e Oriental posteriormente se tornaram os Estados satélites do Bloco Oriental. Diferenças ideológicas e políticas com os seus homólogos do Bloco Ocidental, que era liderado pelos Estados Unidos, levou à formação de diversos pactos econômicos e militares que culminaram no longo período da Guerra Fria.

Um processo de desestalinização seguiu-se após a morte de Stalin, começando uma era de liberação e re-democratização. Em seguida, a URSS passou a iniciar vários dos mais significativos avanços tecnológicos do século XX, incluindo o lançamento do primeiro satélite artificial e do primeiro voo espacial de um ser humano na história, fatores que criaram a corrida espacial. A crise dos mísseis de Cuba em 1962 marcou um período de extrema tensão entre as duas superpotências, o que foi considerado o mais próximo de um confronto nuclear mútuo. Na década de 1970, houve um relaxamento das relações internacionais, mas as tensões políticas foram retomadas com a invasão soviética do Afeganistão em 1979. A ocupação drenou recursos econômicos e arrastou-se sem alcançar resultados políticos significativos.[9][10]

Na década de 1980 o último líder soviético, Mikhail Gorbachev, buscou reformar a União com a introdução das políticas glasnost e perestroika em uma tentativa de acabar com o período de estagnação econômica e de democratizar o governo. No entanto, as reformas de Gorbachev levaram ao surgimento de fortes movimentos nacionalistas e separatistas no país. As autoridades centrais então iniciaram um referendo, que foi boicotado pelas repúblicas bálticas e pela Geórgia e que resultou em uma maioria de cidadãos que votaram a favor da preservação da União como uma federação renovada. Em agosto de 1991, uma tentativa de golpe de Estado contra Gorbachev foi feita por membros linha-dura do governo, com a intenção de reverter as reformas. O golpe fracassou e o presidente russo Boris Yeltsin desempenhou um papel de destaque em sua derrota, o que resultou na proibição do Partido Comunista. Em 25 de dezembro de 1991, Gorbachev renunciou e as doze repúblicas restantes surgiram da dissolução da União Soviética como países pós-soviéticos independentes.[11] A Federação Russa, o Estado sucessor da República Socialista Federativa Soviética Russa, assumiu os direitos e obrigações da antiga União Soviética e tornou-se reconhecida como a continuação de sua personalidade jurídica.[12]

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Off-topic / LAMENTAVEL A SITUAÇÃO DO SERVIOR [TOPICO MAIS IMPORTANTE DO ANO]
« Online: 25 de Novembro, 2018, 12:09:13 am »
édicos sem Fronteiras (MSF, em francês: Médecins sans Frontières) é uma organização internacional, não governamental e sem fins lucrativos que oferece ajuda médica e humanitária a populações em situações de emergência, em casos como conflitos armados, catástrofes, epidemias, fome e exclusão social. É a maior organização não governamental de ajuda humanitária do mundo, na área da saúde.

MSF proporciona também ações de longo prazo, na ajuda a refugiados, em casos de conflitos prolongados, instabilidade crônica ou após a ocorrência de catástrofes naturais ou provocadas pela ação humana. A organização foi criada com a ideia de que todas as pessoas têm direito a tratamento médico, e que essa necessidade é mais importante do que as fronteiras nacionais (com base na tese do direito de ingerência humanitária).

MSF recebeu o Nobel da Paz de 1999, como reconhecimento do seu combate em favor da ingerência humanitária. Atualmente, a organização atua em mais de 70 países e tem como presidente Joanne Liu.[1] A Carta de MSF indica que as intervenções são realizadas em nome da ética médica universal, e não permite nenhuma discriminação de raça, religião, filosofia ou política.[2]

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Off-topic / 私は中に入った。
« Online: 24 de Novembro, 2018, 11:48:26 pm »
私は今年金を支払わなければならない

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Off-topic / 共產主義有效
« Online: 24 de Novembro, 2018, 11:47:06 pm »
你無法忍受飢餓

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