TIERRA ROBADA
Para contar a história de Pabllo e sua jornada de construção de vida, devo começar a partir da sua terra natal...
Pabllo Navarro Belmonte nasceu em Vila de Léiva, na Colômbia, em 27 de Agosto de 1993. Cresceu e amadureceu no povoado do distrito de Boyacá, e desde a infância aprendeu com o exemplo da família Belmonte como suas atitudes podem desencadear mudanças significativas a vida das pessoas, e as responsabilidades que seguem essa transformação.
A primeira provação da vida de Pabllo – e como toda provação é um teste de fé, ocorreu durante a recente revolução que manifestara no País e chegara a Vila de Léia. Num estado de caos, sua família terminou reféns do cartel que tomara controle da cidade enquanto estava viajando a serviço para a capital, forçando-o a se refugiar, com a promessa de um dia vê-los novamente considerando todos os meios necessários para libertá-los.
LA TERMINAL DE FRANCIS LIBERTY CITY
Sua chegada a San Andreas foi imediatamente chocante. Despojado de seus bens, iniciou um projeto de reconstruir sua vida, com uma nova casa, um novo portfólio de trabalho, e um meio de retirar sua família das cruéis detenções da milícia colombiana.
Conheceu “Camelo” no aeroporto, o mediador crucial de sua nova vida – embora sempre o achasse uma pessoa misteriosa, era uma figura bizarra que perambulava e sempre cumpria presença. Conseguiu um novo contrato como transportador de mercadorias varejistas na Companhia de Transportes Raul S (me esqueci do nome da empresa) em Eastin Basin, onde é funcionário pleno há 3 anos.
POTENCIA E PROTECCÍON
No começo, Pabllo trabalhou com mercadorias, sendo pontual em levar cargas do ponto "A" ao ponto "B". Esta profissão lhe ajudou a ser furtivo, ajudou-o a se evadir de suspeitas e evitar conflitos desnecessários, além de desenvolver competências necessárias para sobreviver ao submundo de San Andreas.
Até então, não havia suspeitas sobre as suas atividades ilegais como autônomo, fazendo serviços para o Cartel com quem segue em dívidas pelo seu refúgio e documentos oficiais de imigração furtados que utilizavam para o intimidar.
Certo dia, seu amigo Camelo – lembram-se dele? lhe contou sobre uma tal empresa de “Aspiradores de Pó”. Logo depois, entrou em contanto com a empresa através de um telefone criptografado para marcar um encontro. Em outra noite, numa calçada pouca iluminada, no dia do encontro, vislumbrou uma figura... (a desenvolver)