Aldea Malvada: Pesquisas são concluídas na área.
Sexta-Feira, 03 de Fevereiro de 2023
A Aldea Malvada é uma pequena aldeia despovoada, isolada a nordeste da área de Tierra Robada, em San Andreas. O local consiste em pequenas construções desgastadas e antiquadas.
A localidade foi submetida a uma inúmera quantidade de investigações científicas com o único intuito de identificar a proveniência das estruturas em ruínas. À medida que a averiguação avançava, a corporação responsável pelo trabalho efetuado determinou que o perímetro fosse vedado para uma melhor orientação dos trabalhadores.
O apuramento, que tinha previsão de durar apenas algumas semanas, prolongou-se por cerca de oito meses.
Em um primeiro momento, existia a hipótese de que o território seria alguma vila afetada por algum tipo de fenômeno natural, mas essa possibilidade foi imediatamente anulada quando um grupo de historiadores arquitetos identificaram a semelhança das características dos destroços com as construções de uma comunidade antiga já extinta.
De acordo com os arqueologistas e antropologistas presentes no decorrer das investigações, a cidade fantasma Aldea Malvada aparenta ser tudo o que restou de uma tribo antiga, os Anasazi.
Os Anasazi, também chamados de Pueblo, foram uma civilização pré-histórica composta por nativos norte-americanos que viveram no sudoeste dos Estados Unidos e que tinham em comum o seu estilo de vida em pequenas aldeias construídas de adobe, pedra e outros elementos locais, assim como as ruínas das construções da Aldea Malvada.
A hostilidade do povo Pueblo foi o motivo de serem conhecidos também como Anasazi, uma palavra indígena que significa ''ancestrais do inimigo'' e que foi usada durante muito tempo como nome científico para identificar o grupo.
Pelo que se sabe, no início do século XVIII, doenças epidêmicas e a violência colonial reduziram a população indígena e o número de registros Pueblos, que caiu de, aproximadamente, 75 para cerca de 25 a 30 comunidades.
Com todo o estudo feito no local nos últimos meses, uma imensa escultura - formada de argila - foi encontrada. A estátua consiste em uma cabeça com traços felinos que, segundo os pesquisadores, era um símbolo de proteção para esta civilização.
Na extensão vedada também foram encontrados numerosos registros produzidos com diversos pigmentos em uma área das paredes das ruínas dos barracos, qualificados como pinturas rupestres.
A Lock & Load Security - uma empresa de segurança - foi a responsável pelo transportação e proteção da escultura encontrada na zona de pesquisa, assim como o transporte de alguns destroços de paredes com registros ancestrais.
Um carro-forte com os achamentos seguiu em direção do Museu Histórico de San Andreas, localizado em Las Venturas.
É aguardado que o conteúdo descoberto seja exposto nas próximas semanas, ainda no início do mês de Fevereiro.
O IEAASA (Instituto de Estudo Antropológico e Arqueológico de San Andreas), instituição responsável pelas pesquisas do local, qualificou o conteúdo do estudo como uma prova sólida da presença ancestral da civilização no território.
Em uma nota oficial enviada à S.A. State Herald, Louise Penelope, arqueóloga-chefe do Instituto de Estudo Antropológico e Arqueológico de San Andreas descreveu o desfecho como ''(...) a maior descoberta sobre o povoamento da América em muitos anos (...)'' e ''(...) um achado dos sonhos.''.
A San Andreas State Herald reconhece todos os leitores pelo tempo dedicado e paciência durante todo o processo de pesquisa.
Pesquisa e redação por Alice Scwhantzy
Cinegrafia por Alice Scwhantzy
Revisado e autorizado por Alice Scwhantzy, Diretora Executiva
Postado por San Andreas State Herald
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