Exibir posts

Esta seção lhe permite ver todos os posts deste membro. Note que você só pode ver os posts de seções às quais você tem acesso.


Posts - Vadelice Beralda

Páginas: 1 2 [3] 4 5 ... 15
31
Off-topic / Re:A SAPD MULTA SEM MOTIVO?
« Online: 12 de Março, 2022, 08:12:47 am »
absurdo né amiga

Não há estacionamento nos hospitais nem na radio. Estaciono meus carros regularmente e vou trabalhar. É visivel, pelas fotos das autuações, que alguém passou pela rua e colidiu com o veículo. E quando somos presos, como vamos tirar o carro do meio da rua se estamos no xadrez?

32
Off-topic / A SAPD MULTA SEM MOTIVO?
« Online: 05 de Março, 2022, 09:53:42 am »
/G SAPD FULEIROS ATIRA EM DESARMADOS APELEIROS INCEL MGTOW FAGALLAS!

33
Off-topic / Re:SAPD pior que sogra
« Online: 05 de Março, 2022, 09:44:02 am »
5/6 SAPD já era mais do que suficiente pra quantidade de player que tá tendo online, mas os cara ainda acha que precisa de 15 SAPD online pra 150 players sendo que metade tá AFK, nem graça de jogar isso não da mais, a cada esquina tem uma merda dessas pra encher o saco.

/g SAPD APELEIROS ATIRAM EM JOGADORES DESARMADOS O TEMPO INTEIRO INCEL MGTOW EMBUSTEIROS ALOPRADOS FAGALLAS!!!

34
Off-topic / Re:Será que ainda existe escravatura no nosso século ?
« Online: 02 de Fevereiro, 2022, 06:52:35 pm »
esse Ton ae não gosta de ser feio não pqp

Pois é, sua progenitora aprecia deveras a minha estática, estulto cordeiro.

Eu não sou da fab, Sou consegliere da Machado 2.Não gosto de fab pq curto torturar SAPD, assaltar e molestar cadeeiros, e isso não pode ser feito por integrantes das fabricas. Goes vou possuir sua alma até implorares o contrário!

35
Off-topic / Re:O veiculo de dinheiro mais valioso do FZ:BR?
« Online: 13 de Janeiro, 2022, 02:29:44 pm »
eu só queria patins

36
Off-topic / Re:Bom dia. Só explicando uma coisa sobre política.
« Online: 12 de Janeiro, 2022, 11:29:26 pm »
Moro cegou a 12%, tá mais dificil de advinhar que milhar do bicho.

37
Off-topic / Re:LACRADORES DO FORUM
« Online: 12 de Janeiro, 2022, 11:26:33 pm »
O CARA QUE CRIOU ESSE POST OU É INRUSTIDO, OU IGNORANTE. A galera fala em lacração e nem sabe a diferença entre "mas" e "mais". Ócio nada criativo. Talvez seja a falta de capinar um lote para comprar FZ

38
Discussão geral / Re:Compartilhe aqui suas CONQUISTAS!
« Online: 11 de Janeiro, 2022, 03:35:27 pm »



39
Off-topic / conquista LVL 12 SAPD XITEIROS MGTOW FAGALLAS
« Online: 11 de Janeiro, 2022, 03:19:31 pm »
EAE CAMBADA CONSEGUI PORRAAAAAA




40
Reporte de cheaters / Re:SK+FLY+AI+ASR+CC xere_quinha & Luccas_Shoenher
« Online: 10 de Janeiro, 2022, 12:20:44 am »
Eu acho que faltam provas, não consigo ver nada de errado no vídeo, feche o tópico

Parabéns, sua observação é excelente. A piada também.

41
Reporte de cheaters / SK+FLY+AI+ASR+CC xere_quinha & Luccas_Shoenher
« Online: 09 de Janeiro, 2022, 09:45:09 am »
NOME DA DENUNCIANTE: Vadelice_Beralda https://br.fenixzone.com/foro/index.php?action=profile
NOME DA DENUNCIADA: xere_quinha https://br.fenixzone.com/foro/index.php?action=profile;u=586511
NOME DA DENUNCIADA: Luccas_Shoenher https://br.fenixzone.com/foro/index.php?action=profile;u=116879

Motivo e descrição do reporte: Estava plena e linda vestindo minha calcinha nova, meu soutien bordô  e meu uniforme de paramédica no hospital central quando ouvi uma moto cantando pneu. Aflita, saí para fora correndo, imaginando alguma urgência, quando essas górgonas me moideram com seus falos de pólvora. Achei estranho ao ver deitada a moto sobrevoando nosso hospital, será a terceira cavaleira do apocalipse, a peste?


Na imagem, podemos ver as motoqueiras no canto direito, decolando como loucas renas de natal:
 


Aos 01:06, após ao ataque covarde, é possivel ver as galinhas voando para o alto e além.




Carlos Drummond de Andrade

Morte no avião

Acordo para a morte.
Barbeio-me, visto-me, calço-me.
É meu último dia: um dia
cortado de nenhum pressentimento.
Tudo funciona como sempre.
Saio para a rua. Vou morrer.
Não morrerei agora. Um dia
inteiro se desata à minha frente.
Um dia como é longo. Quantos passos
na rua, que atravesso. E quantas coisas
no tempo, acumuladas. Sem reparar,
sigo meu caminho. Muitas faces
comprimem-se no caderno de notas.
Visito o banco. Para que
esse dinheiro azul se algumas horas
mais, vem a polícia retirá-lo
do que foi meu peito e está aberto?
Mas não me vejo cortado e ensangüentado.
Estou limpo, claro, nítido, estival.
Não obstante caminho para a morte.
Passo nos escritórios. Nos espelhos,
nas mãos que apertam, nos olhos míopes, nas bocas
que sorriem ou simplesmente falam eu desfilo.
Não me despeço, de nada sei, não temo:
a morte dissimula
seu bafo e sua tática.


Almoço. Para quê? Almoço um peixe em outro e creme.
É meu último peixe em meu último
garfo. A boca distingue, escolhe, julga,
absorve. Passa música no doce, um arrepio
de violino ou vento, não sei. Não é a morte.
É o sol. Os bondes cheios. O trabalho.
Estou na cidade grande e sou um homem
na engrenagem. Tenho pressa. Vou morrer.
Peço passagem aos lentos. Não olho os cafés
que retinem xícaras e anedotas,
como não olho o muro de velho hospital em sombra.
Nem os cartazes. Tenho pressa. Compro um jornal. É pressa,
embora vá morrer.


O dia na sua metade já rota não me avisa
que começo também a acabar. Estou cansado.
Queria dormir, mas os preparativos. O telefone.
A fatura. A carta. Faço mil coisas
que criarão outras mil, aqui, além, nos Estados Unidos.
Comprometo-me ao extremo, combino encontros
a que nunca irei, prununcio palavras vãs,
minto dizendo: até amanhã. Pois não haverá.
Declino a tarde, minha cabeça dói, defendo-me,
a mão estende um comprimido: a água
afoga a menos que dor, a mosca,
o zumbido... Disso não morrerei: a morte engana,
como um jogador de futebol a morte engana,
como os caixeiros escolhe
meticulosa, entre doenças e desastres.


Ainda não é a morte, é a sombra
sobre edifícios fatigados, pausa
entre duas corridas. Desfale o comércio de atacado,
vão repousar os engenheiros, os funcionários, os pedreiros.
Mas continuam vigilantes os motoristas, os garçons,
mil outras profissões noturnas. A cidade
muda de mão, num golpe.


Volto à casa. De novo me limpo.
Que os cabelos se apresentem ordenados
e as unhas não lembrem a antiga criança rebelde.
A roupa sem pó. A mala sintética.
Fecho meu quarto. Fecho minha vida.
O elevador me fecha. Estou sereno.


Pela última vez miro a cidade.
Ainda posso decidir, adiar a morte,
não tomar esse carro. Não seguir para.
Posso voltar, dizer: amigos,
esqueci um papel, não há viagem,
ir ao cassino, ler um livro.


Mas tomo o carro. Indico o lugar
onde algo espera. O campo. Refletores.
Passo entre mármores, vidro, aço cromado.
Subo uma escada. Curvo-me. Penetro
no interior da morte.


A morte dispôs poltronas para o conforto
da espera. Aqui se encontram
os que vão morrer e não sabem.
Jornais, café, chicletes, algodão para o ouvido,
pequenos serviços cercam de delicadeza
nossos corpos amarrados.
Vamos morrer, já não é apenas
meu fim particular e limitado,
somos vinte a ser destruídos,
morreremos vinte,
vinte nos espatifaremos, é agora.


Ou quase. Primeiro a morte particular,
restrita, silenciosa, do indivíduo.
Morro secretamente e sem dor,
para viver apenas como pedaço de vinte,
e me incorporo todos os pedaços
dos que igualmente vão parecendo calados.
Somos um em vinte, ramalhete
dos sopros robustos prestes a desfazer-se.


E pairamos,
frigidamente pairamos sobre os negócios
e os amores da região.
Ruas de brinquedo se desmancham,
luzes se abafam; apenas
colchão de nuvens, morres se dissolvem,
apenas
um tubo de frio roça meus ouvidos,
um tubo que se obtura: e dentro
da caixa iluminada e tépida vivemos
em conforto e solidão e calma e nada.


Vivo
meu instante final e é como
se vivesse há muitos anos
antes e depois de hoje,
uma contínua vida irrefrável,
onde não houvesse pausas, sonos,
tão macia na noite é esta máquina e tão facilmente ela corta
blocos cade vaz maiores de ar.
Sou vinte na máquina
que suavemente respira,
entre placas estelares e remotos sopros de terra,
sinto-me natural a milhares de metro de altura,
nem ave nem mito,
guardo consciência de meus poderes,
e sem mistificação eu vôo,
sou um corpo voante e conservo bolsos, relógios, unhas,
ligado à terra pela memória e pelo costume dos músculos,
carne em breve explodindo.


Ó brancura, serenidade sob a violência
da morte sem aviso prévio,
cautelosa, não obstante irreprimível aproximação de um perigo atmosférico
golpe vibrado no ar, lâmina de vento
no pescoço, raio
choque estrondo fulguração
rolamos pulverizados
caio verticalmente e me transformo em notícia.

https://www.ufrgs.br/psicoeduc/chasqueweb/poesia/drummond-morte-aviao.txt


42
Off-topic / Re:Saudade eu tenho é disso
« Online: 08 de Dezembro, 2021, 10:00:50 am »
Eu tava jogando agora e tinha 51 online...

Nós fazemos um monte de propostas e ngm tah nem aí...

43
Off-topic / roubando YOSE DA RATTAIADA PARA RELAXAR
« Online: 08 de Dezembro, 2021, 09:56:21 am »
NADA COMO CURTIR O FERIADO PEGANDO PICK UP DE RATTINHO






44
Off-topic / Re:Metazinha DaMachadoh
« Online: 18 de Outubro, 2021, 09:48:52 pm »
SHOW D BOLA NOTA 10

45
Off-topic / Re:EU INVADI A FAB DA SÁBIA SÚCIA DA RATTOS KKKKJ
« Online: 18 de Outubro, 2021, 09:40:59 pm »
Pare com isso, Ton. Você está humilhando os molestadores!

Verdade, sua observação é excelente, Russel, vc é muito inteligente, deveria compor guias e demais intruções para os verdinhos. Parabéns mestre sábio!
De nada, Ton.
Tenha uma ótima noite, Ton.


ROUBEI A V11 DA RATTAIADA KKKKKKKKKKKKKKKKKKJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ

Páginas: 1 2 [3] 4 5 ... 15