[Tyler Walker]

BEM-VINDO PARA À MAFIA THE MUNGIKI CRIADA DIA 01/04/2015.[RECRUTAMENTO ABERTO].




Mungiki é uma organização étnica banido e seita no Quênia . O nome significa "um povo unido" ou " multidão "na língua Kikuyu.

                                                                        HISTÓRIA
De acordo com um dos fundadores do Mungiki, o grupo começou no final de 1980 como uma milícia local no planalto para proteger Kikuyu agricultores em disputas por terras com Maasai e com as forças leais ao governo, que foi dominado pela Kalenjin tribo na época. Mungiki indiscutivelmente tem suas raízes na descontentamento decorrente de grave desemprego e falta de terras decorrentes de rápido crescimento da população do Quênia, com muitos descontentes jovens desempregados atraído por uma organização dando-lhes um sentido de propósito e identidade cultural e política, assim como os rendimentos.

Os fundadores supostamente modelada Mungiki sobre os Mau Mau lutadores que lutaram domínio colonial britânico. Durante os anos 1990, o grupo tinha migrado para Nairobi com a aceitação do governo sob Daniel arap Moi e começou a dominar o matatu (táxi minibus privado) da indústria. Com a mudança para Nairobi veio o desenvolvimento de uma estrutura de células dentro do grupo. Cada célula contém 50 membros e cada célula é então dividida em 5 pelotões .

Usando o matatus como um trampolim, o grupo mudou-se para outras áreas do comércio, tais como coleta de lixo, construção, e até mesmo proteção extorsão . Inevitavelmente, as ações do grupo levou ao envolvimento com políticos ansiosos por mais apoio. Em 2002, Mungiki apoiado perder os candidatos às eleições e sentiu a ira do governo. As atividades do grupo tornou-se menos visível, embora ainda recebeu a receita de impostos, os impostos de proteção de energia elétrica e os impostos de água. Houve denúncias não confirmadas de que Mungiki tem links para ambos os antigos KANU governo e alguns deputados no governo atual. Na verdade, por causa do segredo extremo do culto, pouco se sabe sobre sua composição ou hierarquia .

Muitos membros afirmam que no auge de sua influência, o grupo poderia reivindicar até 500.000 membros e recebeu somas substanciais de dinheiro. Muitos quenianos debater se a influência do grupo em Nairobi está diminuindo ou está em ascensão.

                                                                  EXTORSÃO E VIOLÊNCIA ÉTNICA
Mungiki opera mais extensivamente em Mathare , a segunda maior do Nairobi favela , onde a pobreza eo crime são pronunciadas, mas também está em Kayole ' Murang'a District e Ruai, Nairobi [Waithaka, Dagoretti], Kinoo e Westlands. Um recente Inter Press Service artigo descreve vividamente operações Mungiki na favela que essencialmente como constituindo uma " gangue de rua "ou uma rede criminosa que contribui para, e alimenta-se de, um ambiente atormentado por um estado de crise de segurança perpétua.

Cada morador da favela paga uma quantia variável de dinheiro para a organização, em troca de proteção contra roubo e danos materiais. Além disso, a quadrilha "equipa" banheiros públicos, e cobra uma taxa para a utilização das instalações. Tais atos de extorsão , juntamente com a falta geral de efetiva aplicação da lei local, têm geralmente enfurecido moradores de Mathare.

Mais de 50 pessoas morreram em 2002 em confrontos envolvendo a seita e os proprietários de matatus em Nairobi sozinho. Em 2002, a seita foi proibido e em fevereiro de 2003, a seita foi notícia após dois dias de confrontos com a polícia Nairobi que deixaram pelo menos dois policiais mortos e 74 membros da seita sob custódia policial.

Em junho de 2007, o Mungiki embarcou em uma campanha assassina para atemorizar por decapitar Matatu motoristas, cobradores e desertores Mungiki, e aqueles que se recusam a sua contratação, desenhando uma resposta armada das forças de segurança do Quênia, que invadiram a área de Mathare. Cerca de 100 pessoas morreram na operação.

Mungiki também tem sido associada ao assassinato de uma família no EUA em que a senhora deputada Jane Kurua, 47 anos, e suas duas filhas foram mortos; o caso ainda está sob investigação do FBI . Em 12 julho de 2007 as autoridades quenianas informou que Mungiki decapitado e mutilado o corpo de um menino de dois anos de idade, possivelmente como parte de um ritual.

Alega-se que os membros da Mungiki participou de violência dirigida contra a etnia Luos todo o tempo das disputadas eleições presidenciais de dezembro 2007 .

                                                                                RESPONSE POLÍCIA
Em novembro de 2007, um dos direitos humanos grupo chamado Fundação Oscar de Ajuda Legal Clinic -Kenya informou que nos cinco anos anteriores a agosto de 2007, a polícia queniana matou mais de 8.000 pessoas na repressão contra a seita Mungiki, com outras 4.000 pessoas ainda estão desaparecidas . Essas alegações foram baseadas em entrevistas, autópsias e relatórios da polícia, e foram amplamente divulgadas tanto no Quênia e através de um recurso para o Tribunal Penal Internacional .

Enquanto isso, a Comissão Nacional de Direitos Humanos Quênia ligada a polícia para a execução de 500 Mungiki nos últimos cinco meses. A polícia descreveu esses relatórios como fictícios. Em 5 de março de 2009, Fundação Oscar Diretor Oscar Kamau Kingara e Coordenador do Programa John Paul Oulo foram baleados e mortos, enquanto a caminho de uma reunião na sede da Comissão Nacional de Direitos Humanos do Quênia em Nairobi. Mais cedo naquele dia, um porta-voz do governo, Alfred Mutua , acusou publicamente a sua organização de ser uma frente de angariação de fundos para Mungiki.

Presidente Mungiki Maina Njenga foi absolvido em 27 de Outubro de 2009, em acusações de assassinato em cima dele foram retiradas por falta de provas. Cerca de uma semana depois, o porta-voz Mungiki David Gitau Njuguna foi morto a tiros em Nairobi por assaltantes desconhecidos.

                                                                                      LUTA ENTRE FACÇÕES

Em 2007, Mungiki foi rumores de ter fraturado em dois grupos. Apesar dos gestos de paz do primeiro-ministro Raila Odinga, os assassinatos dramáticos dos principais líderes Mungiki continuou, ea polícia também negou envolvimento nos assassinatos. O Presidente e Tesoureiro da Kenya National Youth Alliance (Maina Njenga facção) foram mortos a tiros no Planalto após uma perseguição de carro na Nairobi - rodovia Naivasha. A Kenya National Youth Alliance (KNYA) serviu como braço político do Mungiki.

De acordo com parentes, Wagacha e Irungu estavam dirigindo para Naivasha Prison, onde o líder Mungiki Maina Njenga está cumprindo uma pena de prisão, para consultá-lo sobre possíveis negociações com o governo, proposto pelo primeiro-ministro Odinga. Os parentes disseram que elementos do governo estão usando a polícia para garantir as negociações fracassarem, portanto, os assassinatos. No entanto, o porta-voz da polícia Eric Kiraithe negou as alegações.

Pelo menos 500 corpos de supostos membros da Mungiki já foram descobertos em matagais fora Nairobi, no ano passado. A polícia diz que as recentes mortes misteriosas de líderes Mungiki foram resultado de disputas internas entre várias facções Mungiki mais de controlo dos fundos e as diferentes posições políticas. A liderança Mungiki, no entanto, negou a divisão dentro de suas fileiras.

                DEPARTAMENTO DE DEFESA E SERVIÇO NACIONAL DE INTELIGÊNCIA  E ENVOLVIMENTO

No início de 2003, logo após Mwai Kibaki chegou ao poder, o governo deu a liderança militar de três dias para explicar por que dez dos seus Land Rovers foram dadas à seita Mungiki banida. Nos preparativos para a eleição geral , então Chefe do Estado-Maior Geral Joseph Kibwana foi solicitado para investigar o escândalo em pessoa e apresentar seus resultados para o Gabinete do Presidente. O relatório foi para detalhar o valor dos dez veículos, que os tem, e por que eles foram eliminados.

Fontes militares no momento em que disse que as ordens foram emitidas pelo ministro de Segurança Nacional Chris Murungaru durante uma reunião com o general Kibwana e outros generais superiores no Departamento de Defesa sede em Nairobi. A questão da Land Rovers surgiu quando Murungaru fez sua primeira visita de familiarização do DoD, um mês depois de Narc chegou ao poder.

Murungaru, que como ministro da segurança foi o responsável pelo militar, supostamente expressa choque que um cartel de oficiais de alta patente poderia ter sido envolvido em subversivas atividades, desviando os Land Rovers para Mungiki, conforme detalhado em um Daily Nation relatório sobre o escândalo. Funcionários do DoD Senior envolvidas no cartel foram disse ter mantido conversações secretas pouco antes Dr. Murungaru chegou a planejar seu próximo curso de ação. O relatório e as suas conclusões nunca foram tornados públicos.

O Departamento de Defesa já foi convertido para o Ministério da Defesa com hon Yusuf Haji ao leme.

                                                                                                              FIM...[/b]

RECRUTAMENTO

[/color]



                                                                                                            SKIN NORMAL


 
                                                                                                            SKIN FZ





                                                                                                        ALIADOS
Nenhum

                                                                                Cor dos Veiculos


                                                                                              Regras
Possuir Crack e remédio para consumo
Ser nivel 5 ou superior

Não quitar, pausar em guerra(Se isto ocorrer sera expulso)
Ter arma para ajudar membros quando precisar

Rolear sempre que for preciso
Saber as regras do jogo

Respeitar os membros
Usar skin de acordo com o roll da facção

[Stylewell Vhanbroeck]

Sorte!

[Tiago Luz]

Boa sorte.

[Gabriel Schardong]

Bom reporte +1.

[Marcelo Dhorkvy]

'Não quitar, pausar em guerra(Se isto ocorrer sera expulso)"  o mesmo quita kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk imagina os menbros

[Glober Rodriquez]

Cria vergonha na cara mlk , vai caçar oque fazer.

Quiteiro horrivel.